Em um mundo onde todo minuto conta, ninguém quer perder tempo esperando o celular carregar, certo? O anúncio da Xiaomi chega fazendo barulho, com carregamento de 100 W realmente universal, algo que promete mudar o nosso dia a dia e colocar fim à bagunça dos padrões incompatíveis. De quebra, a novidade desafia as líderes do setor a evoluírem para que todos nós possamos simplificar nossas rotinas tecnológicas.
Carregamento de 100 W universal muda as regras do jogo
A Xiaomi trouxe um novo padrão ao mercado de smartphones ao disponibilizar o carregamento rápido de 100 W nos dispositivos da série 17, sem exigir um carregador proprietário ou acessório especial. O diferencial é o suporte ao USB Power Delivery PPS, um protocolo já utilizado por marcas como Google e Samsung, mas sempre limitado quando o assunto é velocidade máxima.
Dessa vez, o salto tecnológico permite usar o mesmo carregador potente do notebook ou de outros aparelhos para abastecer o smartphone Xiaomi em tempo recorde — contanto que o adaptador seja compatível com as configurações (por exemplo, PPS 20 V). E se o carregador for menos potente, o dispositivo ainda fará o melhor aproveitamento possível da energia, acelerando ao máximo dentro das limitações. Isso derruba a velha história de depender de acessórios específicos e facilita a vida do usuário.
A consequência? Fim do eterno “onde está meu carregador tal?” e início de uma experiência plug and play, verdadeiramente universal, capaz de simplificar mochilas, viagens e a gestão de energia para todos os dispositivos móveis.
Padrões proprietários de carregamento estão ficando para trás
A postura da Xiaomi representa mais do que uma inovação técnica: é um recado claro para as concorrentes. O setor já caminhava para o enfraquecimento dos padrões exclusivos, mas ver uma marca de peso globalizando o carregamento ultrarrápido em toda a sua linha fortalece a expectativa de que o ecossistema mobile ficará menos fragmentado.
Empresas chinesas vêm colaborando para desenvolver padrões conjuntos — como o Unified Fast Charging Specification, que conversa bem com o USB PD 3.1 usado mundialmente. No ano passado, o Xiaomi 15 Ultra já atingia excelentes 60 W via PPS; outras marcas, como OnePlus e OPPO, vêm ampliando compatibilidade e velocidade em volumes acessíveis.
Essa tendência coloca contra a parede marcas ocidentais mais conservadoras nesse ponto. Os aparelhos da Samsung, por exemplo, demoram muito mais que o Xiaomi na recarga completa, e usuários de Google Pixel, acostumados ao carregamento moroso das versões menores, agora têm mais motivos para desejar atualizações ousadas.
Apple, Google e Samsung: hora de tirar o atraso com carregamento universal
Com a chegada do carregamento universal de 100 W, a Xiaomi estabelece um novo critério de referência. Isso escancara limitações de empresas como Apple, que, apesar de ter dado passos à frente na velocidade de recarga, ainda prende seus usuários ao protocolo AVS, menos universal. Essa escolha obriga o consumidor a comprar novos carregadores para cada lançamento e lida com dificuldades de compatibilidade.
Samsung e Google, por sua vez, esbarram em sua própria falta de ousadia, entregando velocidades que, aos olhos do consumidor exigente, soam ultrapassadas quando comparadas às novidades da Xiaomi. Rumores apontam que a linha Galaxy S26 Ultra pode chegar a 60 W — um bom começo, mas ainda distante dos 100 W oferecidos por concorrentes.
A busca por padrões abertos, como o USB Power Delivery PPS, pode evitar o desperdício de adaptadores, reduzir lixo eletrônico e criar uma experiência unificada. E é exatamente isso que os usuários querem: conectar qualquer aparelho em qualquer carregador (desde que seja compatível) e ter a máxima performance, sem complicação.
O futuro é de todos com o carregamento universal
Ao adotar um padrão universal, a Xiaomi não só avança tecnicamente, mas força todo o setor a se mexer. Sabemos que a praticidade fala mais alto: ninguém merece ficar andando com três carregadores para diferentes marcas e modelos. A tendência é clara — as grandes empresas precisarão se adaptar ao movimento liderado por soluções como o carregamento de 100 W universal.
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